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Feira de Santana, Bahia, Brazil
Uma Jornalista em andamento(estudante da UNEF/FAN)

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

O que os olhos não vêem hoje é o que o coração mais sentirá amanhã ...


Num relacionamento amoroso, não adianta esconder verdades e nem tampouco evitar tomar conhecimento delas. Aquele que respeita a si mesmo e também ao outro precisa enfrentar os fatos e até utilizá-los como instrumento para solucionar eventuais conflitos. Do contrário, os parceiros estarão adubando o terreno para a angústia, o ressentimento, a culpa e a infelicidade.
Quando uma pessoa afirma que "não quer nem saber" de alguma coisa, referindo-se a assunto relevante dentro de uma relação, ela dá voz a uma defesa, mas se mete em tremenda encrenca: conta para si mesma uma mentira e contraria uma força psíquica imperiosa, o desejo de saber.
Exemplos desse posicionamento: "Não sei quais são os ganhos de meu marido, nem conheço o modo como ele lida com o dinheiro; não me interessa". Ou: "Não faço a menor idéia sobre como minha mulher resolve as dificuldades com as crianças e também não quero saber".
Acontece que um evento psicológico não deixa de existir só porque a pessoa não toma acordo dele. Podemos dinamitar o dito popular e afirmar, sem medo de cometer um erro de avaliação: "O que os olhos não vêem é justamente o que o coração mais sente". O coração sente, a alma se deixa impactar, o espírito responde.
Ao retirar um tema de seu campo de visão, a pessoa obriga seu coração, sua alma e seu espírito a realizar por ela o trabalho que deveria caber à sua consciência. Não é justo. É doentio. Problemas varridos para debaixo do tapete não tardam a putrefazer-se. Exigirão ser conhecidos pelo pior caminho e no momento mais inoportuno possível, quando já tiverem causado irreversíveis corrosões.
Saberes impedidos de circular com liberdade facilmente se transformam em fofoca, quando não vazam e burlam os controles de quem os quer manter escondidos. Em outras palavras, forçam sua entrada na consciência - e pela porta dos fundos. Resultado: aquilo que poderia ser uma útil ferramenta para o manejo de conflitos na relação acaba assumindo o caráter de sombra, passando a atazanar os envolvidos, causando-lhes ressentimento, culpa ou raiva.
Ao lado das pessoas que fecham os olhos ao conhecimento, há também as que sonegam informações. As primeiras sacaneiam a si mesmas (pois forjam uma espécie de cegueira) e abandonam o outro (pois o compelem a assumir responsabilidades que não são só de um). As segundas sacaneiam o outro (pois o excluem da ordem da vida) e, imaginando-se espertas, tornam-se apenas presunçosas, quando não bandidas.


O desejo de saber e o desejo de dar a conhecer são desígnios psíquicos fortes e saudáveis. Se a consciência não pode se ocupar responsavelmente com eles, de imediato o inconsciente constrói um sistema de compensações, que pode assumir vários formatos: a formação de doenças, muitas vezes graves; o surgimento de sentimentos intensos e de difícil assimilação, como o ciúme patológico, os sentimentos persecutórios, a revolta e a indignação; a experiência da injustiça; a culpa; o ódio e o conseqüente desejo de vingança.
É natural que haja um apetite pelo saber e quando não é saciado se abre espaço à ansiedade. Para contornar essas dificuldades, seria importante as pessoas experimentarem a liberdade de incluir-se no mundo ao qual pertencem. Se isso não for possível, cabe indagar o que faz alguém em um contexto no qual sua liberdade de movimento é cerceada.
Sentimentos de menos-valia costumam estar presentes nessas situações. Além disso, será bem-vinda a delicadeza de incluir o outro em sua experiência. Se isso tampouco é possível, deve-se indagar o que faz a pessoa com alguém que ela não acolhe em seu mundo. Arrogância e onipotência são sintomas desse tipo de funcionamento.



Alberto Lima, psicoterapeuta de orientação junguiana, é professor-doutor em Psicologia Clínica e autor de O Pai e a Psique (Editora Paulus).

Planeta Terra, América do Sul, Brasil, Bahia, Feira de Santana, 06.08.2010.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Morro Negando - Aniversário de Alê 3 (10/07/2010)


Gente, e precisa dizer mais alguma coisa?!?..rsrsrs...

Adoooooooooooro muito TUDO isso!!!!!!!!!



Alê, te gosto muito minha AfInIdAdE....muitas felicidades, muito sucesso.
Você merece!!!



E eu estive lá, lóóóóógico!!!!

Planeta Terra, América do Sul, Brasil, Bahia, Feira de Santana.
By Luna, Monalisa.
15 de Julho de 2010.

sábado, 19 de junho de 2010

Mais uma de Arnaldo Jabor...



"À medida que envelheço e convivo com outras, valorizo mais ainda as mulheres que estão acima dos 30.

Elas não se importam com o que você pensa, mas se dispõem de coração se você tiver a intenção de conversar.

Se ela não quer assistir ao jogo de futebol na TV, não fica à sua volta resmungando, pirraçando...

Vai fazer alguma coisa que queira fazer... E geralmente é alguma coisa bem mais interessante.

Ela se conhece o suficiente para saber quem é, o que e quem quer.

Elas definitivamente não ficam com quem não confiam. Mulheres se tornam psicanalistas quando envelhecem.

Você nunca precisa confessar seus pecados... Elas sempre sabem...

Ficam lindas quando usam batom vermelho. O mesmo não acontece com mulheres mais jovens... Por que será, hein??

Mulheres mais velhas são diretas e honestas. Elas te dirão na cara se você for um idiota, caso esteja agindo como um!

Você nunca precisa se preocupar onde se encaixa na vida dela. Basta agir como homem e o resto deixe que ela faça...
 

Sim, nós admiramos as mulheres com mais de 30 anos!

Infelizmente isto não é recíproco, pois prá cada mulher com mais de 30 anos, estonteante, bonita, bem apanhada,

sexy e resolvida, há um homem com mais de 30, careca, pançudo em bermudões amarelos, bancando o bobo para uma garota de 19 anos...

Senhoras, eu peço desculpas por eles: não sabem o que fazem!

Para todos os homens que dizem: 'Porque comprar a vaca, se você pode beber o leite de graça?', aqui está a novidade para vocês:

Hoje em dia 80% das mulheres são contra o casamento e sabem por quê? Porque ' as mulheres perceberam que não vale
a pena comprar um porco inteiro só para ter uma lingüiça!"
 
 


Planeta Terra, América do Sul, Brasil, Bahia, Feira de santana - 19/06/2010.
By Luna ;*
 
 

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Jó 14.7 - Baseado em fatos reais...



"Talvez você esteja sofrendo por uma oportunidade que se foi.
Tire todo sentimento de culpa, isto não ajudará numa nova conquista.
Você merece muito mais.
Você merece o começo triunfante."


A nossa vida é curta.
"1.Todos somos fracos desde o nascimento; a nossa vida é curta e muito agitada.
2.O ser humano é como a flor que se abre e logo murcha; como uma sombra ele passa e desaparece.
3.Nada somos; então por que nos dás atenção? E quem sou eu para que me leves ao Tribunal?
4.O ser humano, que é impuro, nunca produz nada que seja puro.
5.Tu já marcaste quantos meses e dias cada um vai viver; isso está resolvido e ninguém pode mudar.
6.Pára de olhar para nós e deixa-nos em paz, até que o nosso dia chegue ao fim, como chega ao fim o dia do trabalhador.
7.Para uma árvore há esperança; se for cortada brota de novo e torna a viver.
8.Mesmo que suas raízes envelheçam, e o seu toco morra na terra,
9.basta um pouco de água, e ela brota, soltando galhos como uma planta nova.
10.Mas, quando alguém morre, está acabado; depois de entregar a alma, para onde vai?
11.Como lagoas que secam, como rios que deixam de correr,
12.assim, enquanto o céu existir, todos vamos morrer. Vamos dormir o sono da morte, para nunca mais levantar."


Eu esperarei por melhores tempos
"13.Ah! Se Tu me pusesses no mundo dos mortos e ali me escondesses até que tua ira passasse e então marcasses um prazo para lembrares de mim!
14.Mas será que alguém tornará a viver depois de ter morrido? Eu, porém, esperarei por melhores tempos, até que as minhas lutas acabem.
15.Então me chamarás, e eu responderei; e tu ficarás contente comigo, pois me criaste.
16.Cuidará para que eu não erre, em vez de ficares espiando para me veres pecar.
17.Esquecerás os meus pecados e apagarás os meus erros."


E aguardarei por um Recomeço...
E reescreverei uma outra história...
Jogando fora os "Rascunhos"...
E passando a limpo toda uma nova Vida!!!



"Nunca queira caminhar só,
mas ande sempre de mãos dadas com
alguém para que triunfe na escalada da sua vida.


Pois se enfraquecer encontrará apoio.
Um bom amigo é melhor que parente longe."



By Luna, Monalisa.
Planeta Terra, América do Sul, Brasil, Bahia, Feira de Santana.
29 de Maio de 2010.

Silêncio! A verdade às vezes dói...

O expressionismo foi um movimento cultural de vanguarda surgido na Alemanha nos primórdios do século XX, que estavam mais interessados na interiorização da criação artística do que em sua exteriorização, projetando na obra de arte uma reflexão individual e subjetiva. Ou seja, a obra de arte é reflexo direto do mundo interior do artista expressionista.O expressionismo plasmou-se num grande número de campos: artes plásticas, literatura, música, cinema, teatro, dança, fotografia, etc. A sua primeira manifestação foi no terreno da pintura, ao mesmo tempo que o fauvismo francês, fato que tornaria ambos movimentos artísticos nos primeiros expoentes das chamadas "vanguardas históricas". Mais que um estilo com características próprias comuns foi um movimento heterogêneo, uma atitude e uma forma de entender a arte que aglutinou diversos artistas de tendências variadas e diferente formação e nível intelectual. Surgido como reação ao impressionismo, frente ao naturalismo e o caráter positivista deste movimento de finais do século XIX os expressionistas defendiam uma arte mais pessoal e intuitiva, onde predominasse a visão interior do artista –a "expressão"– frente à plasmação da realidade –a "impressão"–.O expressionismo acostuma ser entendido como a deformação da realidade para expressar mais subjetivamente a natureza e o ser humano, dando primazia à expressão dos sentimentos mais que à descrição objetiva da realidade. Entendido desta forma, o expressionismo é extrapolável a qualquer época e espaço geográfico. Assim, com frequência qualificou-se de expressionista a obra de diversos autores como Matthias Grünewald, Pieter Brueghel, o Velho, El Greco ou Francisco de Goya. Alguns historiadores, para o distinguir, escrevem "expressionismo" –em minúsculas– como termo genérico e "Expressionismo" –em maiúsculas– para o movimento alemão. O Expressionismo distingue-se do Realismo por não estar interessado na idealização da realidade, mas em sua apreensão pelo sujeito. Guarda, porém, com o movimento realista, semelhanças, como uma certa visão anti-"Romantismo" do mundo. Com as suas cores violentas e a sua temática de solidão e de miséria, o expressionismo refletiu a amargura que invadia os círculos artísticos e intelectuais da Alemanha pré-bélica, bem como da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e do período entre-guerras (1918-1939). Essa amargura provocou um desejo veemente de cambiar a vida, de buscar novas dimensões à imaginação e de renovar as linguagens artísticas. O expressionismo defendia a liberdade individual, a primazia da expressão subjetiva, o irracionalismo, o arrebatamento e os temas proibidos –o excitante, demoníaco, sexual, fantástico ou pervertido–. Intentou refletir uma visão subjetiva, uma deformação emocional da realidade, através do caráter expressivo dos meios plásticos, que tomaram uma significação metafísica, abrindo os sentidos ao mundo interior. Entendido como uma genuína expressão da alma alemã, o seu caráter existencialista, o seu anseio metafísico e a visão trágica do ser humano no mundo fizeram reflexo de uma concepção existencial liberta ao mundo do espírito e à preocupação pela vida e pela morte, concepção que acostuma qualificar-se de "nórdica" por se associar ao temperamento que é identificado com o estereótipo dos países do norte da Europa. Fiel reflexo das circunstâncias históricas em que se desenvolveu, o expressionismo revelou o lado pessimista da vida, a angustia existencial do indivíduo, que na sociedade moderna, industrializada, vê-se alienado, isolado. Assim, mediante a distorção da realidade visavam a impactar o espectador, chegar ao seu lado mais emotivo. O expressionismo não foi um movimento homogêneo, mas de uma grande diversidade estilística: houve um expressionismo modernista (Munch), fauvista (Rouault), cubista e futurista (Die Brücke), surrealista (Klee), abstrato (Kandinsky), etc. Embora o seu maior centro de difusão fosse na Alemanha, também foi percebido em outros artistas europeus (Modigliani, Chagall, Soutine, Permeke) e americanos (Orozco, Rivera, Siqueiros, Portinari). Na Alemanha organizou-se nomeadamente em torno de dois grupos: Die Brücke (fundado em 1905), e Der Blaue Reiter (fundado em 1911), embora houvesse artistas não adscritos a nenhum grupo. Depois da Primeira Guerra Mundial apareceu a chamada Nova Objetividade que, se bem que surgiu como recusa do individualismo expressionista defendendo um caráter mais social da arte, a sua distorção formal e o seu colorido intenso tornam-nos herdeiros diretos da primeira geração expressionista. Em uma acepção mais ampla, a palavra “expressionismo” se refere a qualquer manifestação subjetiva e psicológica da criação humana.
Principais características:
* pesquisa no domínio psicológico;
* cores resplandecentes, vibrantes, fundidas ou separadas;
* dinamismo improvisado, abrupto, inesperado;
* pasta grossa, martelada, áspera;
* técnica violenta: o pincel ou espátula vai e vem, fazendo e refazendo, empastando ou provocando explosões;
* preferência pelo patético, trágico e sombrio.
Mas, do que quero falar hoje é sobre o Expressionismo interpretado no teatro. Uma peça teatral que merece os meus elogios ao qual eu tiro o meu chapéu, onde tem por título: SILÊNCIO.
A peça teatral "Silêncio" traz uma das realidades mais crecesntes em todo o país e porque não dizer no mundo, tem como objetivo proporcionar um ampla visibilidade no tocante a violência contra crianças e adolescentes que se apresenta na sociedade contemporânea, como uma das piores formas urbana e social em suas diversas formas de manifestação, nua e crua...
 

O espetáculo, "Silêncio" nos emociona por retratar a vida de crianças desaparecidas que desconhecemos, mas que é uma situação latente na vida do ser humano. Crianças que são submetidas a situações de risco para seu sustento...
O texto narra o drama de Alice, permeada de dor, angústia e sofrimento, e poesia, em encontros e desencontros com personagens marcantes, os quais hora a cerca com mimos e brincadeiras, hora se tornam seus algozes.
"Arracaram no meu peito um coração ainda pulsando..."
Neste caminho de dores e perda vivido pela mãe, esta encontra-se com os "corpos" que estão ali representando o xadrez emocional, com conselhos tórridos para que ela desista de sua busca. Se passam 10 anos que sua linda e preciosa filha desapareceu, mas sua gana por encontrá-la não deixa por nem um minuto se quer morrer as esperanças, já para a Alice, agora uma mulher de 18 anos, a realidade é outra; vendida para o trabalho escravo, foi molestada, espancada e por fim presa num quarto de hotel vagabundo, obrigada a se deitar com toda corja de maltrapilhos a empresários, por míseros trocados.
Mas não acaba por aqui. A vida é um ciclo, e os contraventores, imorais e pérfidos continua sua velha rotina.







By Luna, Monalisa.
Planeta Terra, América do Sul, Brasil, Bahia, Feira de Santana.
25 de Maio de 2010.
Espaços...
"Não vai dar certo nosso querer, existem coisas que nos separam.
Espaços, espaços...tipos de pessoas.
Pessoa__________espaços...
Na loucura do nosso querer, não enxergamos os espaços.
Mas espaços são pessoas que ocupam o lugar o qual deveríamos estar juntos, mas não estamos e nos tornamos vazios.
Porém, me entenda:não digo que estamos vazios de sentimentos; digo vazios de estar perto.
O sentimento é a única chama que não se apaga, apenas se perde. Nós o perdemos quando não sabemos onde colocamos o "acendedor".
Querer...
espaços...
pessoas...
sentimentos...
Por que não se pode usar os sentimentos com as pessoas sem que os espaços impeçam nosso querer?Acabemos com os espaços!!!
Coloquemos uma vírgula se precisar pausar,
coloquemos um ponto e vírgula se precisar de um tempo;
utilizemos até de um ponto final.
Mas, chega de dar espaços."
By Luna, Monalisa.
 
 
Planeta Terra, América do Sul, Brasil, Bahia, Feira de Santana.
28 de Maio de 2010.

DEFICIÊNCIAS...

Mario Quintana (escritor gaúcho nascido em 30/07/1906, e falecido em 05/05/1994.
"Sempre haveremos de precisar uns dos outros..."
Às vezes queremos só olhar as deficiências que há em outras pessoas; porque não paramos para entender que também as temos?!?
Esse fantástico texto de Mario Quintana, retrata um pouco das nossas deficiências em conjunto.
Necessitamos uns dos outros para sobrevivermos a este mundo, e à esta aventura designada: VIDA!!!
Seja bem-vindo ao reino encantado da sobrevivência!



"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus."
"A amizade é um amor que nunca morre."

                                    


Planeta Terra, América do Sul, Brasil, Bahia, Feira de Santana.
28 de Maio de 2010.